terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

parte II

Um bom cientista, deveria investigar os fenômenos da natureza sempre dentro dos padrões da metodologia científica, isso na verdade é um dever de todo mundo que se considera um cientista.

A meta da investigacão científica é a compreensão objetiva da realidade, nesse percurso pode-se admissivelmente errar, mas o objetivo final é a compreensão da realidade.

No caso da teoria da evolução, em vez disso, não foram investigados fenômenos para que se chegasse a essa "teoria" e sim foram formulados modelos para que a sustentassem.

Os fenômenos são baseados na "teoria" ao contrário do que deveria ser no método científico, que diz que a teoria tem que se basear nos fenômenos.

Falácia é contar os acertos e desconsiderar os erros,

Os cientistas são plenamente humanos e cheios de preconceitos, o cientista ideal seria uma pessoa sem predileções, portanto tal pessoa é hipotética, NÃO EXISTE!

Deveria haver um policiamento por parte de cada um para que não se caisse na tendenciosidade. (que nada mais é do que desonestidade cientifica)

O problema da evolução é muitas vezes resolvido por alguns, ignorando suas incoerências, esse tipo de contaminação sentimental em favor da síntese evolutiva não é nada científico.
Não é nem de longe ver os dois lados da moeda


A citação seguinte de George Wald (ganhador de um premio nobel em 1967), professor da Universidade de Harvard, deixa isso bem claro:

“O ponto importante é que, uma vez que a origem da vida pertence à categoria dos fenômenos ocorridos pelo menos uma vez, o tempo está do seu lado. Embora consideremos esse acontecimento como improvável ... dado tempo suficiente ela quase certamente acontecerá pelo menos uma vez *(note que ele não se baseia em evidência nenhuma pois isso não pode ser reproduzido). De fato, o tempo é o herói da trama.

...Dado tanto tempo, o ‘improvável’ se torna possível, e o possível provável, e o provável virtualmente certo. Precisamos apenas esperar: o tempo sozinho realiza milagres *(note a palavra milagres).” “The Origin of Life”. The Physycs and Chemistry of life, pág. 12, New York: Simon & Schuster, 1995.

*comentário meu.

admitir milagres não é nada científico, eu não disse antes que o criacionismo fosse científico, pois este admite milagres.

A diferença básica entre um criacionista e um evolucionista é que um acredita em um ser como deus, e o outro acredita no acaso, também como deus.

Ambos deuses são considerados responsáveis pelos milagres da vida.

Portanto todos acreditam em coisas que não se pode provar, logo todos temos fé, essa palavra, que por preconceito é quase carregada de um sentido pejorativo, é inerente à todos.

Quando uma edição centenária, especial, de a Origem das Espécies, estava sendo preparada, W. R. Thompson declarou:

“ Como sabemos, há grande divergência de opiniões entre biólogos, não só quanto às causas da evolução, mas também, até mesmo, sobre o processo em si. Tal divergência existe porque a evidência é insatisfatória, e não permite nenhuma conclusão abalizada. Por conseguinte, é correto e apropriado trazer à atenção do público não científico os desacordos sobre a evolução.”

Algumas incoerências:

Os instintos são um bom exemplo....... hibernação, estivação, sobrevivência, etc.
alguns seriam inúteis caso não fossem completos e outros são desnecessários à aquela espécie por exemplo:

“estudos revelam que o castor não precisaria necessariamente construir represas para sobreviver. Trata-se antes de esbanjamento de engenhosidade, de perícia supérflua, imcompatíveis com o esquema evolucionista que enfatiza a predominância do mais apto, fazendo persistir apenas indivíduos e características indispensáveis para a sobrevivência” Orlando R. Ritter. Op. Cit., pág 209

Um ser vivo só desenvolveria por seleção natural as habilidades mínimas indispensáveis para a sobrevivência.

Mas essa "engenhosidade esbanjada" sem dúvida é benéfica para vários outros animais que não ele mesmo.

Aliás a natureza se falasse agradeceria ao castor, pois suas represas regularizam os cursos d’água diminuindo o poder erosivo e destruidor das correntes, reduzem a quantidade de materiais transportados para os grandes rios e mares, previnem inundações e elevam o nível dos lençóis subterrâneos,também propiciam maiores condições para o crescimento da vegetação ciliar e para o desenvolvimento de todos os seres vivos a esses fatores relacionados.

Concluimos que nem sempre só a seleção natural pode explicar tudo.

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