quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Falácia

O historiador da biologia Charles Singer afirma, com a maior naturalidade, que os argumentos de Darwin são freqüentemente falaciosos.

Entre as críticas mais sérias está a falta de valor, para a sobrevivência, de pequenas mudanças que não são úteis a menos que possam funcionar num todo complexo que ainda não evoluiu.

"Darwin preocupou-se com a evolução do olho, que tem bom número de sistemas com partes interdependentes. Ele sugeriu que a seleção natural era a resposta ao problema, mas não tratou do problema das partes interdependentes."

C. Singer, A History of Biology to About the Year 1900, 3ª. edição revista (New York: Abelard-Schuman, 1959), pág. 303.

citação retirada de: A História Da Vida,
Borges, Michelson

Mais um "negócio da china"

Pode-se argumentar que o Archaeopteryx (ou outro qualquer outro ancestral suposto ancestral das aves) teria tido asas ou asas incipientes durante milhões de anos.

Entretanto, de acordo com a teoria darwinista, somente os seres mais bem adaptados podem sobreviver, e todas características desvantajosas para a espécie estão fadadas ao desaparecimento. A minha pergunta é:

Por que o processo evolucionário manteria estruturas inúteis (e deletérias) para a sobrevivências ao longo de milhões de anos até que todas elas juntas viessem à serem funcionais?

Será que mutações aleatórias prejudiciais, (que não têm a capacidade de prever o que precisa ser evoluído para que um organismo interdependente necessitaria) , poderiam produzir gradualmente sistemas biológicos extremamente complexos inúteis à sobrevivência até que todas as partes interdependentes estejam presentes?

um sistema que precisa de várias características independentes (um complexoirredutível) porém complementares nunca surgiria por seleção natual.

mais uma das muitas incoerências na teoria nati-morta que mais parece uma peneira, com seus incontáveis "furos"

O álcool e a homossexualidade (parteII)

John F. Ashton

"O que os anúncios dizem e os cinemas retratam sobre o álcool é muito diferente dos efeitos que o álcool produz em nossos corpos e comunidades.

Moços e moças, cuja mente e desejos estão sendo visados por campanhas de mídia cuidadosamente orquestradas, não estão sendo informados sobre os sombrios segredos do álcool.

Não lhes está sendo dito, por exemplo, que o álcool tem potencial para afeminar os homens.
Ao contrário do que os anúncios de bebidas alcoólicas nos querem fazer crer, quanto mais álcool o homem ingere, menos hormônio masculino, a testosterona, seu corpo produz.

Na verdade, o álcool estimula o fígado a produzir uma enzima que converte a testosterona num hormônio feminino, o estrogênio.Vrij-Standahrdt ,”Alcohol and Hormone Metabolism”, em Biomedical and Social Aspects of Alcohol Use: A Review of the Literature (Pudoc, Wageningen, 1991), pp. 53-56.

Eis o por que que os bebedores inveterados podem desenvolver mamas, exibir padrões femininos de deposição de gordura.

Alguém já lhe havia falado antes sobre esse efeito do álcool? Você já ouviu declarações em quaisquer dos anúncios machistas de cerveja, advertindo sobre o fato de que o consumo abusivo do produto pode produzir afeminação nos homens?

Não é esse efeito justamente oposto da mensagem de muitas das propagandas de cerveja, que insinuam que “homens verdadeiros” bebem cerveja?

Esse efeito feminizante do álcool já era conhecido há muitos anos. Uma pesquisa realizada sob o tema “álcool e feminização”, no banco de dados médicos da Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/entrez/query), revela vários estudos sobre esse aspecto do álcool.

Assim, por que não fomos informados?"

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

O álcool e a homossexualidade. (parte I)

Existe um lado sombrio do álcool, do qual pouco se ouve menção. Alguns estudos mostram que ratas que ingeriam álcool durante a gravidez tiveram filhos com certas características afeminadas.

Em certo experimento, foram observados ratos cujas mães ora foram alimentas com álcool na dieta (5%), e ora uma dieta sem álcool.

Os ratos filhos das ratas que não foram submetidas à dieta contendo 5% de álcool foram engaiolados juntamente com um rato macho e uma fêmea.

Então esses ratos dedicaram 29% de seu tempo à fêmea e 13% de seu tempo junto ao macho.

Já os ratos cujas mães foram expostas à dieta com álcool, dedicaram 20% de seu tempo tanto para o macho como para a fêmea.
I.L. Dahlgren, J. Matuszczyk e E. Hayrd, “Sexual Orientation in Male Rats Exposed to Ethanol”; Neurotoxicology and Tetralogy 13 (1991), 3:267-269.

Em outro estudo, 44% dos ratos machos prematuramente expostos ao álcool não conseguiam ejacular ao acasalarem com fêmeas receptivas, embora possuíssem genitália normal.
I. Ward, º Ward, et al., “Male and Female Sexual Behavior Potential of Male Rats Prenatally Exposed To influence of Alcohol, Stress, or Both Factors”, Behaviorial Neuroscience 108 (1995), 6:1188-1195.

Outros estudos realizados com animais também confirmam que a exposição ao álcool mesmo quando os filhotes ainda se encontravam na barriga da mãe pôde produzir comportamento sexual anormal, o que é provavelmente explicado pelo mecanismo da testosterona.
“Fetal Testosterone Surge: Specific Modulatios Induced In Male Rats By Maternal Stress and/or Alcohol Consumption”;,Hormones and Behavior 43 (2003), 5:2003, pp. 531-539. Ver também º Ward I. Ward, et al., “Hormonal Mechanisms Underlying Aberrant Sexual Differentiation in Male Rats Prenatally Exposed to Alcohol, Stress, or Both” archives of Sexual Behaviour 31 (2002), 1:9-16.

Essas descobertas sobre comportamento animal sugerem que pode haver muitos casos nos quais o álcool pode ter influenciado na orientação sexual humana

sábado, 23 de fevereiro de 2008

totalmente falho

O método de carbono 14 quando aplicado a um mastrodonte, indicou uma diferença de 750 anos entre a morte dos tecidos externos e a dos tecidos internos. A camada externa da presa datava de 7.820 anos a partir da morte, enquanto o interior do animal revelo que morreu 750 anos mais tarde. Coitado desse pobre mastrodonte, imagine a agonia de um animal que passou 750 morrendo!

H. R. Crane, “University of Michigan Radiocarbon Dates II” Science, vol.124, pág. 666

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Sopa orgânica?

Quando se calcula exatamente quantas moléculas poderiam ser formadas sob condições ideais, desaparecem as possibilidades de um tal oceano existir. H. E. Hull (1960), L G. Sillen ( 1965) e R. Shapiro (1986) concluíram que o termo “diluída” é um enorme exagero, e que a quantidade de aminoácidos presentes não poderia ultrapassar 0,0001 grama/litro. Esta concentração seria muito baixa para a ocorrência das reações poliméricas necessárias para produzir proteínas. H. R. Hullet (1969) considerou que a concentração de glicina, o aminoácido mais abundante, seria ainda mais baixa: 0,000001 g/L e K. dose sugeriu que essa concentração seria 0,00001 g/l. se a síntese de pequenas moléculas a partir da atmosfera realmente ocorreu na “Terra primitiva”” então, deveriam ter sido produzidas grandes quantidades de resíduos de alcatrão, pois o mesmo ocorreu nos recipientes experimentais. Assim na “Terra primitiva” devem ter sido produzidas grandes quantidades de material não-biológico nitrogenado denominado alcatrão, que teria sido incorporado aos sedimentos do pré-cambriano. Não se conhece tal material no registro geológico. Desse modo, novamente podemos concluir que não temos evidência de que a “sopa orgânica diluída” tenha existido. O que permite que essa idéia ainda persista é, sem dúvida, o grande desejo de alguns. Sagan e M. J. Newman foram tao longe a ponto de declarar: “ A ausência de evidência não é a evidência de ausência.” Para quem crê que a vida não poderia ter-se originado de uma “sopa orgânica diluída”, tais afirmações bastante irracionais, feitas por Sagan e Newman, reforçam a convicção de que, neste ponto, eles estavam errados.
Borges, Michelson. A Origem Da Vida pág. 92-93

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

matematicamente impossível

“Os matemáticos geralmente consideram qualquer probabilidade que exceda uma em 10 à qüinquagésima potência (1050 , ou uma chance em 10 com 50 zeros depois dele) como essencialmente impossível.

Um cientista calculou que as probabilidades são de (10^(61)) para um ( uma em 10 com 61 zeros)

Ou seja uma possibilidade entre 10 trilhoes de trilhões de trilhões de trilhões de trilhões ( isso mesmo 5 vezes) de que nem uma proteína utilizável resultaria do acaso mesmo se todos os átomos da superfície da Terra, inclusive a água, o ar e a crosta terrestre fossem transformados em aminoácidos disponíveis e estivessem envolvidos quatro a cinco bilhões de anos.

ou seja essa probabilidade ultrapassa em 11 zeros o que já é considerado impossível pelos matemáticos


Também (a palavra tambem de acordo com as novas regras do portugês não tem acento agudo, mas eu nao consigo não colocá-lo) foi calculado que as probabilidades de uma célula com um décimo do tamanho da menor conhecida pelo homem (Mycoplasma hominis H.39) produzir as necessárias moléculas, aminoácidos, proteínas, etc., é de menos de uma em 10 elevado à 340.000.000 (10^(340000000), ou seja, uma possibilidade em 1com 340 milhoes de zeros depois dele” Harold G. Coffin. Op. Cit., pág. 14.


Esses numeros são inimaginavelmente grandes, eu curso engenharia e minha calculadora científica não mostra nem 50 digitos

Essa evidência matemática solapa quaisquer possibilidades da geração da vida com base no acaso

parte II

Um bom cientista, deveria investigar os fenômenos da natureza sempre dentro dos padrões da metodologia científica, isso na verdade é um dever de todo mundo que se considera um cientista.

A meta da investigacão científica é a compreensão objetiva da realidade, nesse percurso pode-se admissivelmente errar, mas o objetivo final é a compreensão da realidade.

No caso da teoria da evolução, em vez disso, não foram investigados fenômenos para que se chegasse a essa "teoria" e sim foram formulados modelos para que a sustentassem.

Os fenômenos são baseados na "teoria" ao contrário do que deveria ser no método científico, que diz que a teoria tem que se basear nos fenômenos.

Falácia é contar os acertos e desconsiderar os erros,

Os cientistas são plenamente humanos e cheios de preconceitos, o cientista ideal seria uma pessoa sem predileções, portanto tal pessoa é hipotética, NÃO EXISTE!

Deveria haver um policiamento por parte de cada um para que não se caisse na tendenciosidade. (que nada mais é do que desonestidade cientifica)

O problema da evolução é muitas vezes resolvido por alguns, ignorando suas incoerências, esse tipo de contaminação sentimental em favor da síntese evolutiva não é nada científico.
Não é nem de longe ver os dois lados da moeda


A citação seguinte de George Wald (ganhador de um premio nobel em 1967), professor da Universidade de Harvard, deixa isso bem claro:

“O ponto importante é que, uma vez que a origem da vida pertence à categoria dos fenômenos ocorridos pelo menos uma vez, o tempo está do seu lado. Embora consideremos esse acontecimento como improvável ... dado tempo suficiente ela quase certamente acontecerá pelo menos uma vez *(note que ele não se baseia em evidência nenhuma pois isso não pode ser reproduzido). De fato, o tempo é o herói da trama.

...Dado tanto tempo, o ‘improvável’ se torna possível, e o possível provável, e o provável virtualmente certo. Precisamos apenas esperar: o tempo sozinho realiza milagres *(note a palavra milagres).” “The Origin of Life”. The Physycs and Chemistry of life, pág. 12, New York: Simon & Schuster, 1995.

*comentário meu.

admitir milagres não é nada científico, eu não disse antes que o criacionismo fosse científico, pois este admite milagres.

A diferença básica entre um criacionista e um evolucionista é que um acredita em um ser como deus, e o outro acredita no acaso, também como deus.

Ambos deuses são considerados responsáveis pelos milagres da vida.

Portanto todos acreditam em coisas que não se pode provar, logo todos temos fé, essa palavra, que por preconceito é quase carregada de um sentido pejorativo, é inerente à todos.

Quando uma edição centenária, especial, de a Origem das Espécies, estava sendo preparada, W. R. Thompson declarou:

“ Como sabemos, há grande divergência de opiniões entre biólogos, não só quanto às causas da evolução, mas também, até mesmo, sobre o processo em si. Tal divergência existe porque a evidência é insatisfatória, e não permite nenhuma conclusão abalizada. Por conseguinte, é correto e apropriado trazer à atenção do público não científico os desacordos sobre a evolução.”

Algumas incoerências:

Os instintos são um bom exemplo....... hibernação, estivação, sobrevivência, etc.
alguns seriam inúteis caso não fossem completos e outros são desnecessários à aquela espécie por exemplo:

“estudos revelam que o castor não precisaria necessariamente construir represas para sobreviver. Trata-se antes de esbanjamento de engenhosidade, de perícia supérflua, imcompatíveis com o esquema evolucionista que enfatiza a predominância do mais apto, fazendo persistir apenas indivíduos e características indispensáveis para a sobrevivência” Orlando R. Ritter. Op. Cit., pág 209

Um ser vivo só desenvolveria por seleção natural as habilidades mínimas indispensáveis para a sobrevivência.

Mas essa "engenhosidade esbanjada" sem dúvida é benéfica para vários outros animais que não ele mesmo.

Aliás a natureza se falasse agradeceria ao castor, pois suas represas regularizam os cursos d’água diminuindo o poder erosivo e destruidor das correntes, reduzem a quantidade de materiais transportados para os grandes rios e mares, previnem inundações e elevam o nível dos lençóis subterrâneos,também propiciam maiores condições para o crescimento da vegetação ciliar e para o desenvolvimento de todos os seres vivos a esses fatores relacionados.

Concluimos que nem sempre só a seleção natural pode explicar tudo.

Nem tão comprovado assim

"É preciso que tenhamos sempre em mente que, tanto o evolucionismo quanto o criacionismo não possuem provas absolutas daquilo que pregam. E por isso que são chamados de teorias. Mas o que é exatamente uma teoria?

De acordo com Marcelo Gleiser, autor do livro a dança do universo (pág. 18) “teorias científicas são supostamente testáveis e devem ser refutadas caso não descrevam a realidade.”

O fato é que nem a evolução nem a criação de tipos básicos pode ser demonstrada no laboratório.
Aqueles que apóiam o modelo da evolução acham que ela agora já e um fato confirmado. Crêem que a evolução e uma “ocorrência real”, uma “realidade”, uma “verdade” conforme alguns dicionários definem a palavra fato.

Mas será mesmo?

Houve um tempo em que se achava que a terra era plana. Atualmente já se confirmou, com certeza, que ela tem formato de esfera. Isso é um fato.

Cria-se, outrora, que a Terra era o centro do Universo, e que os demais corpos celestes giravam em torno dela. Atualmente temos evidências de que a Terra gira em órbita elíptica em torno do Sol. Isso, também e um fato.


Muitas coisas que outrora eram apenas teorias debatíveis foram confirmadas pela evidencia como fatos sólidos, realidades, verdades. Será que um exame da evidência em favor da evolução lhe daria igual respaldo?

É curioso que, desde que o livro de Charles Darwin, A Origem das Espécies, foi publicado oem 1859, vários aspectos dessa teoria passaram a ser motivo de considerável discordância, mesmo entre cientistas evolucionistas de renome. Hoje em dia, tal disputa é mais acirrada do que nunca. A revista científica Discover pôs a situação no seguinte pé: “ A evolução ... não está sob ataque de cristãos fundamentalistas, mas também é questionada por cientistas de grande reputação. Entre paleontólogos, há crescente discordância quanto ao conceito prevalecente do darwinismo” Discover, “A tartaruga ou a lebre?”, por James Gorman, pág. 88, outubro de 1980.

Francis Hitching, evolucionista e autor do livro The Neck of the Giraffe, declarou: “O darwinismo, a despeito de toda aceitação que goza no mundo científico como grande princípio inificador da biologia, depois de um século e um quarto, acha-se envolto num surpreendente montão de dificuldades” Francis Hitching. The Neck of Giraffe, pág.12, 1982.

Francis Crick, ganhador do Prêmio Nobel, embora ateu, confessou: “Um homem honesto, armado de todo o conhecimento disponível atualmente só poderia declarar que, em certo sentido, no momento, a origem da vida parece ser quase um milagre, tantas são as condições para que ela se iniciasse Citado por John C. whitcomb, em: A Terra... De Onde Veio?, pág. 87"

de: Borges, Michelson. citado em: A Origem Da Vida,

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

indicação de blog

http://blogspotando.blogspot.com

entrem ai é muito bom

divergências

Certa vez W. R. Thompson declarou:

“ Como sabemos, há grande divergência de opiniões entre biólogos, não só quanto às causas da evolução, mas também, até mesmo, sobre o processo em si.

Tal divergência existe porque a evidência é insatisfatória, e não permite nenhuma conclusão abalizada.

Por conseguinte, é correto e apropriado trazer à atenção do público não científico os desacordos sobre a evolução.”

pensamento unânime?

“A evolução ... não está sob ataque de cristãos fundamentalistas, mas também é questionada por cientistas de grande reputação. Entre paleontólogos, há crescente discordância quanto ao conceito prevalecente do darwinismo”

Revista Discover, “A tartaruga ou a lebre?”, por James Gorman, pág. 88, outubro de 1980."

para pensar

Um biólogo calculou que sob condições favoráveis para a teoria da evolução, a probabilidade de cinco mutações em um mesmo núcleo é da ordem de 1 em 10²²

Isto é, se a terra tem mais ou menos 6 bilhoes de pessoas (6.000.000.000), esse número é quase 13 zeros o numero de pessoas na terra, ou seja dez mil de bilhões de 6 bilhões

E uma única pessoa dessas todas na terra representaria a probabilidade de 5 mutações no mesmo núcleo.

Esse biólogo concluiu:

“Se uma população tivesse 100 milhões de indivíduos e cada geração durasse um dia, (condição esta irreal, mas que aumentaria as probabilidades da síntese evolutiva proposta) este evento só ocorreria probabilisticamente falando a cada 274 bilhões de anos" (ou seja, mais ou menos 100 vezes a provável idade da terra).

A menos que exista algum fator aumentando tremendamente a chance dessas mutações simultâneas, tal processo jamais ocorreria na natureza.”

Até hoje não se encontrou esse fator
talvez seria melhor reformular uma teoria que contraria dentre muitas outras, as leis probabilísticas.


O nome deste biólogo era: George Gaylord Simpson, ninguem menos do que um dos principais teóricos da síntese evolutiva moderna.

esta citação se encontra em: —G.G. Simpson The Major Features in Evolution pág. 96